quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ATLÂNTIDA – RELIGIÃO



Na Atlântida, até a Idade de Ouro, não havia Religião.

O conceito de Deus, Criação e Vida, eram bem mais amplos.

Todo o conhecimento se fundia num só, completo e pleno.

Ninguém era superior ao seu semelhante.

O amor se lastreava no entendimento fraterno.

Deus era chamado de Absoluto e estava em tudo e em todos.

Na educação, orientava-se a buscá-Lo dentro de si mesmo e, não, externamente.

A Lei do Uno era a Lei Maior que todos obedeciam.

Essa Lei significava que todos somos partes complementares do Todo, do Absoluto.

O estabelecimento oficial de religiões, que ainda hoje oneram o nosso Planeta, remonta à época atlantiana.

Tratava-se de um velho recurso estratégico, sibilino e falso, já utilizado com sucesso em DRAGO, pelos espíritos exilados.

O objetivo das religiões era enfraquecer e submeter as criaturas através do medo.

Retirou-se dos indivíduos a capacidade de discernir e tomar decisões pessoais inalienáveis, para atenderem a normas de interesses melífluos estabelecidos pelos criadores das crenças e religiões.

Materializou-se a consciência espiritual, estagnando-a na ignorância da Verdade que liberta.

Os efeitos dessa interferência no livre arbítrio geraram restrições severas à expansão consciencial da humanidade terrícola até hoje!

     Itamar Costa

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