Na Atlântida, até a Idade de Ouro, não havia Religião.
O conceito de Deus, Criação e Vida, eram bem mais amplos.
Todo o conhecimento se fundia num só, completo e pleno.
Ninguém era superior ao seu semelhante.
O amor se lastreava no entendimento fraterno.
Deus era chamado de Absoluto e estava em tudo e em todos.
Na educação, orientava-se a buscá-Lo dentro de si mesmo e, não, externamente.
A Lei do Uno era a Lei Maior que todos obedeciam.
Essa Lei significava que todos somos partes complementares do Todo, do Absoluto.
O estabelecimento oficial de religiões, que ainda hoje oneram o nosso Planeta, remonta à época atlantiana.
Tratava-se de um velho recurso estratégico, sibilino e falso, já utilizado com sucesso em DRAGO, pelos espíritos exilados.
O objetivo das religiões era enfraquecer e submeter as criaturas através do medo.
Retirou-se dos indivíduos a capacidade de discernir e tomar decisões pessoais inalienáveis, para atenderem a normas de interesses melífluos estabelecidos pelos criadores das crenças e religiões.
Materializou-se a consciência espiritual, estagnando-a na ignorância da Verdade que liberta.
Os efeitos dessa interferência no livre arbítrio geraram restrições severas à expansão consciencial da humanidade terrícola até hoje!
Itamar Costa
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