Recentemente, uma astronave provinda da poderosa Astronave-Mãe, comandada pelo PAI, dirigente do planeta RANID, resgatou uma gigantesca cidade, que se iniciava no Umbral e se estendia até a Zona Abissal, do Plano Astral da Terra.
Desse trabalho, também participou a Grande Fraternidade Planetária, cujos membros são quase todos originários de RANID.
Era uma espécie de colônia-laboratório onde estavam presas, em profundos poços, milhares, talvez milhões, de pessoas, sem possibilidade de fugir.
Tratava-se de indivíduos que muito erraram na Crosta e ali resgatavam, pelo sofrimento, seus débitos e erros.
Havia, ainda, presos, corpos astrais das personalidades anteriores de pessoas encarnadas.
Para chegar a tal lugar, os projetores conscientes teriam que estar sob a diretriz de astro-espíritos muito experientes, ou de proteção de astronaves poderosas do Astral.
A cidadela era protegida por vibrações negativas intensas, por muro altíssimo e por armadilha, semelhante a grama escura que, se pisada, causaria lesões ao corpo astral do desencarnado, e levaria à morte do corpo físico, do encarnado projetado.
A cidade foi como que abduzida e conduzida para o interior da astronave, cujas proporções eram descomunais.
No seu interior, após as advertências de uma voz profunda e paternal, emanada de uma entidade de intensíssima Luz, a todos os que seriam libertados, a cidade foi literalmente dissolvida por forças superiores.
Os desencarnados ficaram na astronave, a fim de serem transferidos para outros orbes, e continuarem sua evolução.
Os corpos e personalidades anteriores dos encarnados foram libertados.
Itamar Costa
Desse trabalho, também participou a Grande Fraternidade Planetária, cujos membros são quase todos originários de RANID.
Era uma espécie de colônia-laboratório onde estavam presas, em profundos poços, milhares, talvez milhões, de pessoas, sem possibilidade de fugir.
Tratava-se de indivíduos que muito erraram na Crosta e ali resgatavam, pelo sofrimento, seus débitos e erros.
Havia, ainda, presos, corpos astrais das personalidades anteriores de pessoas encarnadas.
Para chegar a tal lugar, os projetores conscientes teriam que estar sob a diretriz de astro-espíritos muito experientes, ou de proteção de astronaves poderosas do Astral.
A cidadela era protegida por vibrações negativas intensas, por muro altíssimo e por armadilha, semelhante a grama escura que, se pisada, causaria lesões ao corpo astral do desencarnado, e levaria à morte do corpo físico, do encarnado projetado.
A cidade foi como que abduzida e conduzida para o interior da astronave, cujas proporções eram descomunais.
No seu interior, após as advertências de uma voz profunda e paternal, emanada de uma entidade de intensíssima Luz, a todos os que seriam libertados, a cidade foi literalmente dissolvida por forças superiores.
Os desencarnados ficaram na astronave, a fim de serem transferidos para outros orbes, e continuarem sua evolução.
Os corpos e personalidades anteriores dos encarnados foram libertados.
Itamar Costa
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