quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

RANID – ASTRONAVE-MÃE INTERGALÁCTICA

O Diretor Espiritual de RANID (O PAI) possui uma colossal Astronave-Mãe, Intergaláctica, de formato esférico, com 150.000 km de diâmetro, com capacidade para 200 bilhões de seres, no qual viaja por toda a Via-Láctea, em missões especiais.

Em geral, essa astronave orbita sóis, enquanto em atividades siderais, e alcança velocidades incompreensíveis para os terráqueos.

Quando não está em viagem, permanece orbitando em torno de RANID.

A mais inusitada característica dessa astronave é ser construída e dirigida pela mente do Diretor Espiritual, consciência de extraordinário poder, o qual lhe dá uma vida artificial!!!

Sua forma é a de uma esfera.

A metade superior é transparente, como cristal, deixando ver um grande número de construções, como uma extraordinária cidade, na superfície de sua extensão diametral.

Entretanto, ela pode ser opacificada, e tornar-se semelhante a um planeta comum.

A outra metade é de material compacto, denso, opaco, de cor cinza-prateada.

Algumas vezes, é confundida com cometas, meteoros, ou outros grandes corpos do Cosmos.

No primeiro terço superior da parte densa, abaixo da superfície, ficam os alojamentos das pessoas exiladas de vários planetas, bem como, as celas de animais, híbridos e outros seres recolhidos, para serem transferidos para vários orbes.

Esta parte da nave possui uma infra-estrutura muito complexa, face à diversidade de seres que nela viajam.

No segundo terço, estão os depósitos maiores de suprimentos da nave, de toda natureza.

Finalmente, no terceiro terço, encontra-se a base de 300 astronaves portentosas, também chamadas de Astronaves-Mãe, Interestelares, de formato semelhante à nave principal.

Quando em ação, elas podem expandir seu diâmetro normal de 100 km até 300 km, utilizando sua propriedade flexível ou de expansão.

Sua capacidade normal é de 20 milhões de indivíduos, sendo que 16 milhões atuam em diversas atividades nos planetas visitados, e 4 milhões permanecem na astronave constituindo sua tripulação fixa.

No caso de expansão da astronave, esses números podem dobrar.

Normalmente, em viajem, circulam em torno da Astronave-Mãe, Intergaláctica, em formação singular.

No retorno a RANID, encaixam-se, perfeitamente ajustadas, na superfície inferior da Astronave-Mãe, Intergaláctica, desaparecendo, pois, a ela integram-se, totalmente.

Em missão, orbitam o planeta visitado.

Dentro dessas astronaves encontram-se muitos tipos de veículos aéreos, aquáticos e terrestres, de diversos tamanhos e formas, para diversas tarefas.

Dos aéreos, destacam-se as notáveis Astronaves Interplanetárias, em forma de charuto.

Têm 10 km de comprimento e 4 km de diâmetro-médio, e capacidade normal para 20 mil astronautas.

Mas, podem expandir-se e atingir 20 km de comprimento e 8 km de diâmetro-médio, e capacidade para 40 mil astronautas.

Em fins de ciclo, são usadas para recolher os que vão ser exilados e encaminhá-los para as Astronaves Interestelares.

Elas também conduzem veículos de menor porte, para contatos e abduções.

Presentemente, a Astronave-Mãe, Intergaláctica, encontra-se orbitando o nosso Sol.

As 300 Astronaves-Mãe, Interestelares, estão posicionadas da seguinte forma:

a) 100 ACOMPANHAM A ASTRONAVE-MÃE, INTERGALÁCTICA.

b) 180 DISTRIBUÍRAM-SE PELO SISTEMA SOLAR

c) 20 ESTÃO ORBITANDO A TERRA, INVISIBILIZADAS.

As Astronaves, Interplanetárias, tipo charuto, estão intensificando suas atividades de recolhimento de indivíduos do Plano Astral da Terra, conduzindo-os para as Astronaves-Mãe, Interestelares.

OBSERVAÇÕES:

  1. A Astronave-Mãe Intergaláctica, oriunda de RANID, já se encontra visível aos poderosos telescópios da Terra. 
  2. Das 300 naves que a acompanharam, 200 foram distribuídas pelos planetas do Sistema Solar. 
  3. As outras 100, atualmente, estão acopladas em quatro grupos, formando verdadeiros satélites. 
  4. Essa fusão é decorrente de suas propriedades elástica e de acoplagem.
  5. Pelo fato de estar com formato esférico, a Nave-Mãe será confundida com um planeta, e as demais, com luas.
  6. Essas naves costumam assumir tal forma em longas viagens, dificultando sua identificação no Cosmos.
  7. Por outro lado, na maioria das vezes, viajam invisibilizadas aos telescópios de mundos primitivos como o nosso.

Itamar Costa












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