quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ATLÂNTIDA – SEXO



Durante muitos milênios, o sexo, na Atlântida, mereceu especial atenção, pois, era considerado como um dos fundamentos principais da moral e da ética superior.

Seu estudo iniciava-se em plena infância, desde os primeiros anos de vida, com informações condizentes com a idade da criança, se prolongava pela adolescência, e continuava pela vida afora, na fase adulta.

Não ocorria punição relativa a desvios da sexualidade, pois todos mantinham a compostura e o pudor.

Havia uma Cartilha, distribuída a todos, esclarecendo a importância e o valor da função procriativa no Cosmos.

Estavam ali, também, definidos, os papéis de familiares, amigos e conhecidos quanto ao respeito de uns pelos outros no que concerne ao sexo.

Na Cartilha era explicada a técnica de movimentação ascendente da energia vital (kundalini) proveniente da terra, bem como os perigos de sua estagnação nos centros genésicos.

Na educação sexual cabia à mãe orientar as filhas, e o pai, esclarecer os filhos quanto ao comportamento em relação ao sexo e o desenvolvimento da atividade genésica.

A partir da puberdade, que se iniciava entre nove e doze anos, o pai ou a mãe, conforme o caso, deveria orientar, verbalmente, sem toques, o menino ou a menina, nos escaninhos do sexo.

A masturbação era consentida à criança, sem medo, vergonha ou temor, visando equilibrar as energias sexuais.

Havia um Calendário específico, gradual, para esta ação, a fim de se evitar excessos.

Dessa forma, o jovem crescia sem culpas e traumas, exercitando sua sexualidade dentro de princípios ético/morais, o que lhe facultava alegria e felicidade nessa área tão delicada.

Entretanto, com a chegada dos dragonianos, vindos de Capela, no final do ciclo atlantiano, houve uma terrível decadência moral.

As normas vigentes sobre sexo começaram a ser desrespeitadas, pois a masturbação dada aos jovens pubescentes passou a ser praticada entre filhos e mãe e pai e filhas, também.

Além do mais, a orientação passou de verbal ao toque.

Desse desregramento, originou-se o incesto que, por sua vez, gerou a pedofilia.

        Itamar Costa

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