quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

HÍBRIDOS

A Terra sempre foi um laboratório de experiências e pesquisas, por parte de civilizações de planetas do nosso Sistema Solar e de orbes de outras constelações e galáxias.

As originais espécies de vegetais e animais foram trazidas para cá de vários planetas e, muitas, foram retiradas ou modificadas pelos extraplanetários.

A partir de uma certa época, a Terra transformou-se, entretanto, em mundo de provas e expiações, para espíritos rebelados.

As experiências biológicas aqui feitas deixaram marcas gravadas nas camadas geológicas da terra, que ainda serão descobertas por arqueólogos.

As principais são as que se referem ao cruzamento e combinação de espécies diferentes.

Muitos foram os animais e vegetais híbridos criados nesse período.

As matrizes físicas desses seres foram retiradas, paulatinamente, na medida que o habitante da Terra evoluiu consciencialmente.

O corpo humano terrícola é resultado dessas pesquisas, pois, se formou da união de um indivíduo de outro planeta com um ser primitivo da Terra.

Nos planos astrais inferiores persistem muitos arquétipos vivos dos híbridos daqueles tempos que assustam os que, desencarnados ou encarnados projetados visitam as regiões onde se encontram segregados.

Na atualidade, as experiências científicas genéticas lembram muito as que foram feitas no passado, porém, é preciso cuidado com a ética do que se está fazendo, devido às conseqüências terríveis que podem advir da falta de critério e objetivo superior nos experimentos.

Nas regiões abissais do Astral, a FALANGE DOS DRAGÕES, capitaneada por ABADOM, procura incentivar cada vez mais tais pesquisas, pois, pretende colocar no Plano Físico muitos seres hediondos de seu staff satânico.

Há milênios eles fazem experiências genéticas, no seu próprio Plano, e criam híbridos animais-vegetais, humano-animais e humano-vegetais, a fim de favorecerem seus planos infernais.

Esses seres possuem, em geral, formas deformadas e dantescas, alguns são gigantes, outros anões, mas, há os microscópicos.

Vivem na superfície ou no interior do solo, nas regiões aquáticas ou voam, rasteiramente, nos ares, do seu Plano.

Na literatura mediúnica são denominados “monstros”.

A maioria odeia seus criadores, obedecendo-os porque não podem lhes fazer frente.

São usados, principalmente, para:
  1. Atacar as fortificações dos postos de socorro ou das colônias astrais do bem, a fim de destruí-las ou assustá-las.
  2. Conter híbridos rebeldes.
  3. Proteger suas cidadelas.
  4. Transportá-los em regiões inóspitas.
Itamar Costa
      
      


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