No Reino animal a Centelha sofrerá o mesmo processo de encarnação: dividir-se-á, formando um Espírito masculino e outro feminino.
Adquirirá novos corpos astrais e físico, dando-se, assim, a encarnação.
Desta vez, vamos figurar um colibri.
Após o colibri nascer começa a evolução do seu Espírito.
No Reino Animal, o Espírito sofre expansão diferente.
Esta se limita somente ao desenvolvimento do seu corpo, quer dizer, os filhotes do colibri-mãe não pertencerão ao mesmo Espírito.
Cada filhote é um Espírito completamente independente.
A ligação mãe-filho se dá pela genética e afinidade.
O colibri desenvolve-se e chega à maturidade.
Evoluirá por certo período de tempo.
Depois, desencarnará, para tornar-se um animal mais evoluído.
Ao desencarnar, associa-se a mais 11 (onze) Espíritos de igual estágio evolutivo, e fundem-se, formado um único Espírito.
Este encarna, agora, em uma gaivota.
A gaivota repetirá o mesmo processo.
Ao desencarnar, une-se a mais 11 (onze) Espíritos de igual evolução, para formar um único, e poder encarnar em corpo físico superior.
O Espírito animal, para poder encarnar em outro estágio mais evoluído, dentro da cadeia natural de evolução, também, necessita unir-se a mais 11 (onze) para formar um único.
O Espírito animal, ao atingir estágio mais adiantado de símio, desencarna.
(Doze) 12 Espíritos símios masculinos fundem-se, formando a polaridade positiva da Centelha.
Mais 12 (doze) Espíritos símios fêmeas fundem-se, formando a polaridade negativa da Centelha.
Estes 24 (vinte quatro) Espíritos fundem-se, formando uma CENTELHA ANIMAL mais evoluída.
Esta Centelha funde-se à Consciência Cósmica, retornando, então, como CENTELHA HUMANA.
A Centelha Humana divide-se em duas, ou seja, suas polaridades separam-se, formando um homem e uma mulher.
HERICK ATHAYDE USAMI
Nenhum comentário:
Postar um comentário