quinta-feira, 13 de março de 2014

O KARMA GENÉTICO - CAP. 4 -ASSASSINATO: UM ATO PROGRAMADO E DERIVADO DE COMPLEMENTO KÁRMICO

Inúmeros casos de assassinato são Programados, isto é, faziam parte do Karma do indivíduo que sofreu a ação.

Exemplos:

1. Um indivíduo A cometeu muitos atos negativos e foram processados Programas pesados para que desencarnasse assassinado.

Um outro indivíduo B ativou um Programa tal que o levou a assassinar o indivíduo A.

Aí temos um assassinato como ato Programado, isto é, houve a complementação.

Todavia, ainda que Programado, o indivíduo B pagará pelo ato cometido.

Se o indivíduo B não cometesse o ato fatal, o indivíduo A poderia ser assassinado por outro indivíduo com Karma Complementar, ou ser atropelado e morrer, o que caracterizaria um assassínio indireto.

2. Um suicida atira-se embaixo de um caminhão.

O motorista que, indiretamente, o assassinou, praticou esta ação porque seus atos ativaram um Programa que concretizou tal fato.

Ambos complementaram seu Karma.

Os exemplos são relativos a uma Complementação Kármica direta, mas, tudo que ocorre na vida social, benefício ou malefício, é devido à ela.

O suicida, também, gerará sofrimento aos familiares devido a uma Complementação Kármica.

Neste caso, de acordo com a forma de agir dos familiares, tudo poderia mudar, pois, os Programas Kármicos poderiam ser anulados ou ativados, parcialmente, alterando toda a situação.

Daí, concluir-se que o futuro possui alternativas, que dependem do livre arbítrio de se cometer ou não a ação, ativando ou desativando um Programa Kármico Genético e Complementar.

De um modo geral, todos os casos de assassinato são devido à Complementação Kármica direta, isto é, o assassino matou por ter ativado um Programa que geraria esta situação e o assassinado foi morto por consequência de seus atos, face ao seu Programa.

São raríssimos os casos em que o indivíduo é assassinado por motivo exclusivo do seu assassino.

Poderíamos até mesmo dizer que o assassino e o assassinado são ambos culpados, o primeiro por ter sido causa do assassinato e o outro por ter assassinado.

O assassinato como autodefesa tem caráter negativo, pois, foi proporcionado por Complementação Kármica do assassinado.

Todos os Karmas são complementares, uns mais nitidamente, denominados complementares diretos, e outros mais naturais e até imperceptíveis, denominados indiretos.

Dentro da limitação terrícola não é possível compreender em profundidade a Complementação Kármica, mas, de maneira abstrata e restrita entendemo-la, através de exemplos e analogias.

Pela Complementação Kármica, justifica-se mais uma vez a máxima de que o acaso não existe.

Considerando-se que para cada ato existe outro complementar, este equilíbrio só pode ser mantido com perfeição, se o acaso não existir.

HERICK ATHAYDE USAMI                     

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