terça-feira, 11 de março de 2014

O KARMA GENÉTICO - CAP. 2 - PROCESSAMENTO DO PROGRAMA

Em indivíduo possuidor de DNA Kármico atual programado, seu pré-destino está traçado, já que em seus Nós Kármicos existem o esboço dos fatos que se sucederão em sua vida.

Cada Nó Kármico possui Peso Energético, seja positivo ou não.

O Peso Energético é a intensidade de positividade ou negatividade impressa no devido Nó Kármico.

À medida que a energia liíaca percorre os Nós, estes são ativados ou desativados, dependendo dos atos do indivíduo.

Caso o Nó seja ativado, de acordo com sua intensidade, um malefício ou benefício maior ou menor será proporcionado ao indivíduo.

O Eu Interior (Ego) é quem identifica a polaridade do Nó, assim como sua intensidade.

Num exemplo simples pode-se analisar esta questão: um Nó negativo de pouca intensidade é ativado, o Eu Interior o identifica e o processa.

O processamento seria a análise da intensidade do Nó para poder efetuar o programa.

No caso, supõe-se que o Nó foi processado de modo que o indivíduo, repentinamente, sofresse uma dor de cabeça.

Caso o Nó possuísse intensidade negativa maior, o Eu Interior poderia tê-lo processado de modo tal que sofresse um tombo e quebrasse a perna.

Outro caso: um indivíduo roubou e ativou um Nó Kármico com intensidade suficiente para que, durante o processamento do Nó, o Eu Interior tivesse condição de fazer com que também fosse roubado.

Caso o Nó não fosse suficientemente intenso para tal, o Eu Interior lhe daria castigo relativo à intensidade do Nó.

A forma de castigo, como doença, acidente, mágoa e outros são muito variáveis, pois, dependerá do processamento do programa e de sua integração com o Karma do meio ambiente.

Durante o processamento do programa, o Eu Interior pode planejar o pagamento Kármico do Nó de forma X, e esta não se complementar com o Karma do meio ambiente.

Assim, terá que processar o programa de forma Y.

Na prática, seria: o ladrão A roubou de um indivíduo e, desta forma, ativou um Nó Kármico negativo muito intenso.

O seu Eu Interior analisa o programa e pretende processá-lo de modo que um ladrão B o roube.

Mas, se o Karma do ladrão B não lhe dá condições para isto, ambos os Karmas não se complementam.

Devido a este fato o Eu Interior será obrigado a processar o programa de forma tal que o ladrão A sofra acidente de intensidade suficiente para que o Karma relativo ao Nó ativado seja cumprido.

No mesmo exemplo anterior, caso o Eu Interior do indivíduo pretendesse processar o Nó negativo ativado de modo que a polícia o prendesse, e se a intensidade do Nó não fosse suficientemente grande para isto, este Nó poderia ficar em suspensão.

Quando o indivíduo A cometesse mais atos negativos, ativando mais Nós negativos, as intensidades destes poderiam ser somadas com a do Nó em suspensão, a fim de que fossem suficientes para o Eu Interior processar este conjunto de Nós de forma tal que o indivíduo fosse aprisionado por um policial.

Para que isto ocorresse, seria necessária a complementação Kármica.

O policial teria que ativar nós Kármicos positivos, para que tivesse o merecimento de aprisionar o ladrão.

A suspensão Kármica é útil para o processamento dos programas, de acordo com os objetivos do Eu interior.

Mas, esta suspensão só é possível em grupos de quatro Nós, ou seja, de um Tato.

Quando temos um Nó negativo, que pertence a Tato negativo, o Eu Interior poderá processar cada Nó individualmente, amenizando o sofrimento, ou processar o Tato, integralmente, aumentando muito o sofrimento.

Em casos mais raros, o Eu Interior pode acumular as intensidades ou suspender até 4 Tatos, para gerar sofrimento enorme.

Isto só é possível quando há 4 Tatos negativos consecutivos, logo, quanto mais Nós negativos, consecutivamente, maior será o sofrimento.

Se os 4 Tatos negativos, que são 16 Nós negativos, não forem consecutivos, poderemos ter o processamento de cada Nó individualmente, o que gerará sofrimentos amenos.

Quando há o prolongamento do ato negativo, este gerará extremos sofrimentos, pois, programará cadeias consecutivas de Tatos negativos.

Imaginem, então, o suicida e o assassino que programaram cadeias inteiramente negativas de milhares de Tatos negativos de grande intensidade.

Se estes Tatos fossem processados pelo Eu Interior no transcorrer da vida, certamente o indivíduo não resistiria, e terminaria por desencarnar.

Para que isto não ocorra, o indivíduo pagará estes Tatos negativos e encadeados com defeitos físicos equivalentes, geralmente congênitos.

De modo geral, nunca se paga Tatos negativos numa cadeia de mais de 16 Nós.

Quando ocorre um indivíduo pagar o karma de 5 Tatos (20 Nós) negativos, o seu sofrimento será tão intenso que não sobreviverá ao processamento do seu programa, salvo pessoas de extrema resistência física e emocional.

Do mesmo modo como se processam os Nós negativos, os positivos também seguem as mesmas regras, mas, ao invés de gerar sofrimentos geram benefícios.

Quando são longas cadeias de Tatos positivos consecutivos, na programação genética o indivíduo poderá ter extrema beleza, fabulosos dons artísticos e outros.

Outras vezes, o processamento não é genético, mas, puramente familiar e o indivíduo encarnará em família que lhe dará grande amor e compreensão.

As possibilidades são infinitas.

HERICK ATHAYDE USAMI

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