Gerar sofrimentos em outras pessoas é sempre negativo, salvo algumas exceções.
Quando os atos são involuntários, podem ser considerados negativos ou não, dependendo do estado emocional e espiritual do autor da ação.
A classificação do sofrimento depende do somatório dos pesos da Moral Cósmica, da Moral Individual e da Moral Social.
Um dos métodos de se determinar a classificação dos atos é no Período Passivo, ou do estágio de zero a três anos, em que os atos são involuntários e programados, sempre como negativo ou neutro, nunca positivo.
Exemplo: A criança recém-nascida, quando desencarna, gera sofrimento para seus pais e produz ato passivo que poderá ser classificado como negativo ou nulo.
Se negativo, ativará programas negativos ou anulará positivos.
Se neutro, energizará o DNA Kármico e não anulará nem ativará nenhum programa.
Tudo dependerá da necessidade Kármica do indivíduo missionário.
Quando o ato de gerar sofrimento tiver de ser negativo, será programado para tal.
Quando não puder ser negativo, porque poderia ativar programas negativos, programa-se para que seja nulo.
Esta versatilidade só é possível no caso da Missão Passiva ou da desencarnação.
Se alguém se recusar a realizar o desejo de outrem poderá causar um sofrimento classificado como neutro ou até mesmo positivo.
Exemplo: Uma pessoa pede a você que dê seus olhos para que possa enxergar e deixar de sofrer.
Se você não fizer o que pede, seu sofrimento continuará, logo, você estará gerando sofrimento ao próximo.
Neste caso, gerar sofrimento será neutro ou até mesmo positivo, dependendo do karma da pessoa.
Mas, para você, a doação dos olhos poderia ser ato negativo.
HERICK ATHAYDE USAMI
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