quinta-feira, 13 de março de 2014

O KARMA GENÉTICO - CAP. 4 - SOFRIMENTO

Gerar sofrimentos em outras pessoas é sempre negativo, salvo algumas exceções.

Quando os atos são involuntários, podem ser considerados negativos ou não, dependendo do estado emocional e espiritual do autor da ação.

A classificação do sofrimento depende do somatório dos pesos da Moral Cósmica, da Moral Individual e da Moral Social.

Um dos métodos de se determinar a classificação dos atos é no Período Passivo, ou do estágio de zero a três anos, em que os atos são involuntários e programados, sempre como negativo ou neutro, nunca positivo.

Exemplo: A criança recém-nascida, quando desencarna, gera sofrimento para seus pais e produz ato passivo que poderá ser classificado como negativo ou nulo.

Se negativo, ativará programas negativos ou anulará positivos.

Se neutro, energizará o DNA Kármico e não anulará nem ativará nenhum programa.

Tudo dependerá da necessidade Kármica do indivíduo missionário.

Quando o ato de gerar sofrimento tiver de ser negativo, será programado para tal.

Quando não puder ser negativo, porque poderia ativar programas negativos, programa-se para que seja nulo.

Esta versatilidade só é possível no caso da Missão Passiva ou da desencarnação.

Se alguém se recusar a realizar o desejo de outrem poderá causar um sofrimento classificado como neutro ou até mesmo positivo.

Exemplo: Uma pessoa pede a você que dê seus olhos para que possa enxergar e deixar de sofrer.

Se você não fizer o que pede, seu sofrimento continuará, logo, você estará gerando sofrimento ao próximo.

Neste caso, gerar sofrimento será neutro ou até mesmo positivo, dependendo do karma da pessoa.

Mas, para você, a doação dos olhos poderia ser ato negativo.

HERICK ATHAYDE USAMI

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