terça-feira, 4 de março de 2014

AURA

O AURA é a energia que circula e flui dos corpos orgânicos e inorgânicos.

Ele reflete o estado de saúde do corpo físico, pois, a enfermidade é gerada pela falta ou excesso de energia em determinadas regiões do organismo.

Uma dor de cabeça, por exemplo, geralmente é causada por uma falta de energia no local.

Como o AURA é o biodiagrama energético de todos os organismos, a enfermidade é nela registrada sob a forma de manchas coloridas, geralmente vermelhas ou negras.

O AURA é uma energia, mas, como é que não se dissipa, que força faz com que continue fixa, ou ao redor do corpo ou em uma órbita áurica?

A fixação da energia é devida a uma Força Natural que circula em torno dos corpos, imitando o movimento do Universo e dando vida à matéria e a tudo o que existe.

Esse fluxo circulatório é constituído por um tipo de ÂNION e é chamado de CINTO ENERGÉTICO ou CÍNION.

O CÍNION é o responsável pela movimentação das energias que penetram pelo Chakra Coronário e das que saem pelo Chakra Sacro, bem como pela distribuição dessa energia pelo resto do corpo.

Entre a entrada e saída das energias há a distribuição e reciclagem das mesmas entre os demais Chakras.

Nem todas as energias penetram o Chakra Coronário, 10% entram diretamente pelo AURA e, a seguir, são recicladas e absorvidas pelos outros Chakras.

Os Chakras Coronário e Sacro formam-se devido à movimentação da energia do CÍNION, da seguinte forma:

Essa formação foi deduzida, hipoteticamente, em relação a todo o organismo do homem, tendo em vista que tal processo ocorre até no átomo.

Como o organismo constitui-se num todo, formou-se, também, no astral, de igual forma, um fluxo maior de energias que deram origem aos Chakras strais.

Para melhor entender a razão do CÍNION deve-se estudar a inércia do tempo que é uma conseqüência do movimento universal do CÍNION.

Se o CÍNION parasse, o que é praticamente impossível, a matéria e, conseqüentemente, os organismos perderiam a AURA e se desintegrariam, pois, ele é a causa do movimento eletrônico e atômico.

Quanto mais próximo do corpo, mais denso é o AURA.

O raio máximo do AURA de um homem comum é de 1,15 m.

Daí, o AURA das pessoas geralmente se tocarem, podendo, neste caso, haver trocas de energias.

E, dessa forma, as pessoas obsidiadas podem sugar (vampirizar) as energias de outras.

De uma maneira geral, podem-se estabelecer as seguintes regras para trocas energéticas:

1. Pessoas que estão a uma distância que não permita o contato áurico – não há trocas de energias.

2. Pessoas mais fortes, energeticamente ou preparadas – seus AURAS se tocam, mas, não se fundem.

3. Pessoas mais fracas ou com menos energia que se tocam – seus AURAS podem se fundir até a camada 1C, acarretando troca de energias mais sutis.

A mais sensível poderá perceber a falta de energia e estado emocional da outra.

Neste caso, se a camada 2C for carregada com suficiente energia, elas podem aproximar-se e até tocar-se que as camadas interiores não se fundirão.

4. Pessoas com menos energia que as do item 3 – seus AURAS podem se fundir em nível 2C.

Neste caso, pode ocorrer que as mais sensíveis sintam arrepios e sejam sugadas energeticamente. No item 3, há também uma sucção de energia na camada 1C, mas muito menor do que na camada 2C.

5. Pessoas com menos carga de energia que as do item 4 – seus AURAS podem se fundir em nível 3C.

Neste caso, as trocas de energias serão grandes e poderão gerar dores de cabeça nas pessoas mais sensíveis.

6. Pessoas com menos energia que as do item 5 – seus AURAS podem se fundir em nível 4C.

Neste caso, haverá alta troca de energias, implicando, inclusive, a contaminação mútua de enfermidades existentes nos corpos astrais.

7. Pessoas com menos energias que as do item 6 – seus AURAS podem se fundir em nível 5C.

Neste caso, os de muita sensibilidade sentem ou absorvem as dores físicas do outro.

São poucos os indivíduos com as condições do item 2, mas, todos podem consegui-la, através da absorção constante de energias; os casos 3 e 4 são os mais comuns; os casos 5 e 6 são de médiuns de absorção, os quais devem obter meios de proteger seus AURAS para não se contaminarem.

HERICK ATHAYDE USAMI



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